quarta-feira, 3 de junho de 2009

A Hegemonia Inglesa, por Jéssica Ferreira, 11ºC

Clipper inglês do século XIX


A Inglaterra a partir do final do século XVIII dominava uma evolução técnica resultante do aperfeiçoamento mecânico que evidencia um claro avanço sobre os restantes países, tornaria – se uma potência difícil de igualar ou até mesmo superar.
Assim sendo, a inclusão da maquinaria no sector agrário facilitou o trabalho nas zonas rurais, assistindo – se a uma grande migração para as cidades e núcleos industriais. Foi no século XIX, que se verificou um crescimento do poder económico inglês fundamentado no liberalismo, aplicando – se as teorias: comercial e monetária de Robert Peel e com o impulso causado pela evolução da indústria. Foi o início da época áurea da Grã – Bretanha, que se tornou um exemplo a seguir para as outras nações. As formas de produção foram – se capitalizando e, assim, rentabilizando através da associação de diferentes processos. O desenvolvimento urbano das cidades originou – se através do crescimento demográfico e da emigração, a percentagem de pessoas que viviam nas cidades era sempre maior do que as que viviam no campo. O produto interno bruto (PIB) e o rendimento nacional subiam significativamente, equilibrando o crescimento demográfico. Este crescimento demográfico facilitou a criação de um mercado com mais necessidades e mais exigente, o que provocou o progresso do sector produtivo. A indústria foi a estrutura, que deu supremacia a Inglaterra e que veio sempre a crescer, ocupando a indústria algodoeira um lugar de destaque.
Todas estas transformações, bem como outras (a nível naval e de investigação), tornaram a Grã – Bretanha a principal potência económica do mundo no século XIX.

Jessica Ferreira, nº 13, 11ºC

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